Especial Fim de Ano FutsalDaqui.com:
'Futsal nos Bairros: contra a desconfiança e o ostracismo da imprensa'
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Muita dedicação e problemas sem fim. Assim foram as participações das jovens equipes da Vila Liane e da Palmeirinha na Copa Cidade de Ponta Grossa – Futsal Masculino.
Estreantes na competição e sem quase nenhum apoio para custeio das despesas, Manchester e Spartak Ponta Grossa suaram a camisa para representarem suas regiões na competição municipal.
“Eu era o único jogador que já tinha atuado na competição. Sabia que seria difícil conseguir o dinheiro necessário e toda a estrutura, mas os meninos do time se ajudaram bastante e fizemos um bom papel”, avalia Edicarlo Scheiffer, capitão do Manchester de Vila Liane.
Na Chave Prata da VI Copa Cidade, o título ficou com o Muffato/Água de Anjo (foto/verde)
Para disputar a Copa Cidade, um clube precisa desembolsar cerca de 700 reais entre taxas administrativas da Liga de Futsal dos Campos Gerais e custos com arbitragem.
A média de idade dos jogadores das duas equipes não supera os 20 anos, o que mostra o desejo da nova geração em desenvolver o futsal nos bairros.
“É mais uma alternativa para a gente poder jogar e ter a oportunidade de ficar frente a frente com os melhores jogadores de Ponta Grossa”, destaca Guilherme Lourenço, um dos representantes do Spartak, time da Palmeirinha.
Na última edição da Copa Cidade, o Spartak terminou na vice-lanterna da Chave Prata com apenas uma vitória, mas comemora a indicação do pivô Matheus para o prêmio de revelação do torneio.
Já o Manchester ficou na 10º colocação - cinco vitórias em doze jogos, e também terá o pivô Diolei concorrendo à premiação oferecida pela organização da Liga de Futsal dos Campos Gerais.
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